terça-feira, 31 de janeiro de 2012

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FGTS financiará material de construção para a classe média

O Conselho Curador do FGTS vai aprovar nesta terça-feira, em reunião extraordinária, uma nova linha de crédito de material de construção para a classe média. O financiamento será de até R$ 20 mil por tomador, que pagará o empréstimo em até 120 meses a juros mais baixos que os praticados no mercado.

Não será exigido limite de renda. Inicialmente, serão ofertados R$ 300 milhões, mas o valor poderá chegar a R$ 1 bilhão, dependendo da demanda dos consumidores. A expectativa é que a medida entre vigor dentro de 30 dias.

A nova modalidade prevê a compra de material para reforma ou ampliação de imóveis residenciais a uma taxa de juros máxima (custo efetivo máximo para o mutuário) de 12% ao ano. Esse percentual abrange juros, comissões e outros encargos financeiros.

A principal exigência é que o tomador tenha conta no FGTS. Também é necessário comprovar a propriedade do imóvel e a regularização da área construída.

A nova linha de crédito não implica na retirada, pelo tomador, de dinheiro de sua própria conta no FGTS. O financiamento tem como fonte recursos do Fundo.

Segundo cálculos que embasaram a decisão dos conselheiros em duas reuniões anteriores sobre o tema, a menor taxa de juros cobrada da classe média pelo mercado na linhas de aquisição de material de construção é de 23,14% ao ano, para prazo de pagamento de até 60 meses. Os percentuais chegam até

56,27% para períodos maiores.

De acordo com os estudos, a demanda do segmento para material de construção vem sendo suprida por intermédio de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), com taxas taxas mais elevadas.

\\\"Há, portanto, um segmento não explorado pelo FGTS que pode atender a essa população com taxas menores que as do mercado, mas maiores do que as praticadas na área de habitação popular\\\", diz uma nota técnica à qual O GLOBO teve acesso.

Para famílias com renda bruta mensal de até R$ 5.400, o FGTS já dispõe de linhas de material de construção, com juros máximos de 8,5% ao ano. Além de materiais, esse segmento tem acesso a financiamentos habitacionais mais em conta, dentro do programa \\\"Minha Casa Minha Vida\\\".

A princípio, os recursos estarão disponíveis na Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS. Mas o Banco do Brasil (BB) já avisou que tem interesse na linha, que estará aberta também a outras instituições financeiras. Nesse caso, os bancos privados precisam encaminhar o pedido à Caixa.

Além de fazer um afago aos trabalhadores, donos das contas que ajudam a fazer o bolo dos recursos do FGTS crescer e investir em habitação, inclusive dando subsídios para a baixa renda, a nova modalidade de crédito tem como apelo estimular um setor importante da economia: o da construção civil.

Será possível obter o empréstimo também para instalação de Hidrômetros de Medição Individual e implantação de Sistema de Aquecimento Solar (SAS) e itens que visem acessibilidade.

- A nossa expectativa sobre essa nova linha de financiamento é muito grande - disse o presidente Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e membro do Conselho Curador, Claudio Conz.

Vale lembrar que o FGTS faz parte do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que abrange imóveis de até R$ 500 mil. Este deverá ser o limite de valor dos casas ou apartamentos a serem reformadas dentro da nova modalidade.

Quem é cotista do FGTS já tem acesso a uma linha de financiamento habitacional, com taxas mais reduzidas, de até 7,66% ao ano. Anualmente, o orçamento do Fundo libera para essa finalidade R$ 1 bilhão.

Fonte - 




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Guia do financiamento

Antes de assinar o contrato, avalie os tipos de financiamento e o comprometimento da renda familiar. 


DIRETO COM A CONSTRUTORA 
A vantagem que se tem é poder comprar o imóvel com deságio, ou seja, como o pagamento do preço é feito durante a construção, o preço final do imóvel sai mais barato e em geral, quando o imóvel fica pronto ele vale mais do que o preço pago pelo comprador. A desvantagem deste sistema também é a demora de dois a três anos para entrar no imóvel. 

IMÓVEL NA PLANTA 
Quem escolheu adquirir um imóvel na planta deve visitar obras da mesma construtora já entregues a outras pessoas, bem como consultar se não há ações judiciais contra a empresa. 
O comprador também deve guardar todos os panfletos de propaganda, exigir que no contrato sejam discriminados os padrões de materiais que serão empregados na obra, além do prazo máximo para entrega, a possibilidade de rescisão do contrato e devolução dos valores pagos, dentre outras condições previstas no contrato. 

ATRAVÉS DE BANCOS 
O financiamento de um imóvel não precisa ser feito diretamente pela Caixa Econômica Federal (CEF). Confira as opções dadas pelos maiores bancos do país ? e você não precisa, necessariamente, ser correntista de nenhum deles ? e veja qual mais se adapta às suas necessidades e possibilidades de pagamento de parcelas. É muito importante comparar as taxas praticadas pelas instituições, que podem diferir.
 

Leasing, consórcio ou crédito bancário?

SXCSaber as diferenças entre consórcio, leasing e crédito bancário são essenciais para comprar o imóvel sem transtornos 

LEASING 
O imóvel a adquirir fica "de propriedade" da instituição financeira (geralmente um banco). O banco comprou do imóvel e funciona como uma "locadora", "alugando" local para o comprador. Este paga uma quantia fixa mensal, acertada em contrato, até a liquidação do valor do bem. 

CRÉDITO BANCÁRIO 
O total é pago pelo banco, que empresta o dinheiro ao comprado. O imóvel fica no nome do cliente, que assume uma dívida com a instituição financeira, e não pode ser negociado enquanto não houver quitação do valor. As condições de pagamento, juros e valor financiado variam conforme o banco. Vale pesquisar. 

CONSÓRCIO 
Uma empresa administradora monta grupos com número de clientes interessados em comprar um imóvel de determinado valor. Cada um compra cotas desse valor e paga uma parcela mensal. Três consorciados são contemplados com uma carta de crédito no valor do imóvel no mês, através de sorteio ou lance, que significa um adiantamento de dinheiro a fim de obter mais cedo a carta de crédito, sem depender da sorte. O prazo final é de 120 meses.
 

Uso do FGTS

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser usado para compra do imóvel num financiamento. De acordo com a CEF, os documentos necessários para liberar o dinheiro do Fundo são: 

- Comprovante do tempo de trabalho sob o regime do FGTS, pelo extrato atualizado da conta vinculada ou CTPS (deve ser comprovado mínimo de três anos de vínculo; é considerada a soma de todos os períodos, consecutivos ou não, trabalhados sob o regime do FGTS, em uma ou mais empresas); 
- Carteira de Trabalho e Previdência Social, original e cópia, das seguintes folhas: a) identificação - frente e verso; b) contrato (s) de trabalho; 
- Declaração do sindicato da respectiva categoria profissional, no caso de trabalhador avulso; 
- Comprovante de localização da ocupação principal, por meio de um dos seguintes documentos: a) cópia de comprovante dos rendimentos; b) anotação na carteira profissional; c) declaração do empregador. 
- No caso de aquisição de imóvel em outras cidade é preciso um comprovante de residência há pelo menos um ano. Para isso, são válidos: a) contrato de aluguel, b) contas de água, luz, telefone ou gás; c) recibos de condomínio; d) declaração do empregador; e) declaração de instituição bancária; 
- Cópia da última declaração do Imposto de Renda e recibo de entrega à Receita Federal ou Declaração Anual de Isento - DAI. 
Fontes: Caixa Econômica Federal, Associação dos Mutuários e Moradores das Regiões Sul e Sudentes e Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação.


Fonte - http://revista.penseimoveis.com.br/especial/rs/editorial-imoveis/pagina,0,0,0,0,Guia-do-financiamento.html




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Abecip divulga dados do crédito imobiliário e expectativas para 2012

A Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança) divulgou hoje (26) os resultados do crédito imobiliário em 2011 e as expectativas para 2012. Conheça, abaixo, os principais dados do balanço da entidade.

Volume financiado - O volume dos financiamentos para aquisição e construção de imóveis cresceu 42% em 2011 - novo recorde histórico no SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). No ano de 2011, foram concedidos R$79,9 bilhões em empréstimos para a construção e compra de imóveis, R$ 23,7 bilhões a mais do que em 2010.



Unidades financiadas - De janeiro a dezembro de 2011, foram financiadas 493 mil unidades, com crescimento de 17% em relação ao número registrado em 2010. Em dezembro, foram financiados 49,6 mil imóveis, também constituindo um novo recorde histórico mensal. Comparando a novembro, o resultado de dezembro cresceu 27%. Em relação a dezembro de 2010, o aumento foi de 14%.



Saldo e captação da Poupança - Em dezembro, os depósitos superaram os saques em mais de R$ 1,2 bilhão, sendo que no ano de 2011 a captação líquida somou R$ 9,4 bilhões. O saldo das cadernetas de poupança no SBPE teve aumento de mais de R$ 30 bilhões em 2011, passando de R$ 299,9 bilhões, em dezembro de 2010, para R$ 330,6 bilhões em dezembro de 2011.
Perspectivas - Para 2012, a Abecip estima que o volume de financiamentos com recursos da poupança cresça 30%, atingindo volume de R$ 103,9 bilhões. Para Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip, essa desaceleração no ritmo de crescimento deve ocorrer por conta do maior cuidado das incorporadoras em cuidar de suas grades de custos, o que deve reduzir o número de lançamentos. Para Lazari, a mudança de foco é positiva, visto que a prioridade do setor é manter crescimento perene e consistente.
Cenário econômico - Para este ano a entidade estima que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresça 3,3%, o nível de desemprego siga baixo e a massa salarial continue em crescimento.(Economia-PINIweb)




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Retomada de financiamentos faz venda de imóveis usados subir 28%

Segundo Creci, 53,19% dos imóveis vendidos em novembro de 2010 foram financiados



Com a retomada dos financiamentos as vendas de imóveis usados cresceram 28,18% na capital paulista. Após ter chegado ao nível mais baixo do ano, a 38,37% em outubro, casas e apartamentos de segunda mão foram os responsáveis por 53,19% dos negócios fechados em novembro do ano passado segundo pesquisa do Creci-SP (conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo).
As facilidades de crédito concedidas principalmente pela Caixa Econômica Federal e por outros bancos públicos e privados garantiram a venda de 220 imóveis usados – 147 apartamentos e 73 casas. O preço médio das vendas subiu 2,72% comparado a outubro e fechou o ano em 12,18%.
Segundo a pesquisa, que consultou 468 imobiliárias, a maioria dos novos proprietários, ou 64,35%, são da classe C e pagaram cerca de R$ 200 mil por imóveis nos bairros como Aeroporto, Água Branca, Barra Funda e Cambuci.
Para o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, “se alguém ainda tinha dúvida sobre a importância do financiamento para o mercado de imóveis usados, deveria deixar de ter porque a relação direta entre vendas e crédito bancário está mais que provada”.
- Se carro usado, um bem mais barato, precisa de financiamento para ser vendido, o que se dirá de uma casa e apartamento, o bem mais caro que as famílias costumam adquirir.
Os preços mais caros para quem procurou a casa própria, em novembro de 2011, foram encontrados em bairros da zona D, como Casa Verde, Cidade Ademar, Cupecê e Imirim. O preço do metro quadrado ali subiu de R$ 1.333,33 para R$ 2.277,78 – uma alta de 70,83%.
As casas de padrão standard, mais simples e com mais de 15 anos de construção foram as mais procuradas com esse perfil.
Curiosamente, nos mesmo local foram registrados os preços mais em conta do mês analisado, porém, para casas de padrão médio e com o metro quadrado a R$ 1.622,22 – queda de 30,96% frente ao mês anterior à pesquisa.

Baixa na locação
As 468 imobiliárias ouvidas pelo Creci-SP alugaram 864 imóveis em novembro – uma redução de 5,66% comparada a outubro. Mas, apesar da baixa no número de contratos, o aluguel ficou 3,43% mais caro em novembro.(R7)


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