quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Terreno em Praia Grande

Que tal comprar seu terreno e construir  A CASA DOS SEUS SONHOS?
Em Praia Grande com a Nova Kennedy você pode!
Confira as demais fotos no link abaixo e procure um de nossos corretores. São mais de 300m² de terreno!

http://www.novakennedy.com.br/index.php?page=4&Codigo=395300&transacao=0

DSC02501 - Terreno em Praia Grande

Valorização Imobiliária: Brasil é o 2º no Ranking Mundial

O preço dos imóveis subiu 27,82% em 2011 e só não superou a alta registrada na Índia, mostra pesquisas

Brookfield
Construção em São Paulo: preços dos imóveis têm a segunda maior alta do mundo
Os imóveis no Brasil tiveram uma valorização nominal de 27,82% em 2011, a segunda maior do mundo. Segundo pesquisa realizada pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo, o Brasil ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços dos imóveis, que incluiu 35 países (veja abaixo):
PaísValorização imobilária em 2011Alta em 2010
Índia35,77%ND
Brasil27,82%23,49%
Estônia12,79%13,40%
Hong Kong11,36%22,13%
Noruega7,97%6,60%
Turquia7,30%2,27%
Islândia7,18%-1,49%
Coreia do Sul7,02%1,70%
Singapura5,85%17,56%
Ucrânia5,29%-9,47%
Indonésia5,05%2,91%
Letônia4,81%10,31%
Suíça4,42%1,12%
Alemanha3,89%3,06%
África do Sul2,80%3,16%
Nova Zelândia1,84%-0,74%
China1,28%2,65%
Reino Unido1,15%57,00%
Finlândia1,04%5,23%
Lituânia-0,36%-4,01%
Croácia-0,92%-5,24%
Israel-1,21%17,04%
Estados Unidos-2,43%-4,21%
Eslováquia-2,68%-2,08%
Suécia-2,76%5,23%
Holanda-3,38%-1,00%
Japão-3,98%5,82%
Portugal-4,15%-2,21%
Austrália-4,84%4,64%
Bulgária-6,16%-5,58%
Polônia-6,60%0,64%
Espanha-6,78%-3,53%
Taiwan-7,44%10,91%
Grécia-7,94-5,83%
Irlanda-15,82%-11,04%
O ranking revela que a alta dos imóveis no Brasil e na Índia não tem qualquer paralelo com o que está acontecendo nos demais mercados ao redor do mundo. Descontando a inflação da variação do preço dos imóveis, houve desvalorização em 22 dos 35 países pesquisados. Além disso, em 21 países o desempenho do mercado imobiliário foi pior do que no ano anterior. Os números do quarto trimestre foram ainda piores. Houve alta real de preços em apenas 10 dos 35 países.
O site Global Property Guide atribui a desvalorizações dos imóveis na maioria dos mercados pesquisados ao fraco crescimento econômico mundial, às preocupações com o elevado endividamento dos países ricos, à baixa confiança do consumidor e ao alto desemprego em diversas nações.
Já a situação no Brasil seria oposta porque a economia vai bem. O Banco Central está em meio a um ciclo de redução das taxas de juros – o que sempre é positivo para o mercado imobiliário. As incorporadoras também costumam explicar as altas de preços com o aumento dos custos de construção, já que mão de obra, terrenos e materiais de construção são hoje muito mais caros do que eram há alguns anos.
Por último, especialistas do mercado imobiliário também costumam apontar a desinformação de muitos compradores como fator de pressão sobre os preços. Os imóveis nas principais cidades brasileiras mais do que dobraram de preço nos últimos cinco anos. No imaginário de alguns investidores, os imóveis se transformaram em sinônimo de bom negócio.
O que muita gente se esquece em épocas de euforia é que, da mesma forma que os preços sobem, também podem descer. A Ásia é um bom exemplo disso. Segundo a pesquisa da Global Property Guide, com exceção da Índia, os preços estão acomodados ou até mesmo em queda na região, que foi a queridinha dos investidores globais na década passada.
As valorizações em Hong Kong, Cingapura e China foram bem menores em 2011 do que no ano anterior. Já em Tóquio e Taiwan, houve recuo de preços. As desvalorizações ocorreram mesmo com a região ainda em um momento econômico favorável, o que levou o Global Property Guide a afirmar que o “boom imobiliário na Ásia acabou”.
A Europa é outra região que prova que os preços podem cair – em alguns casos, de forma acentuada. Espanha, Grécia e Irlanda apresentaram péssimos resultados neste ano. O alto endividamento e a falta de confiança dos investidores reforçam a percepção de que a Europa entrará em nova recessão em breve – o que sempre tende a enfraquecer o mercado imobiliário ainda mais do que outros setores da economia.
Fonte - http://migre.me/86S7C


Para maiores informações acesse - http://www.novakennedy.com.br/

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Apartamento em Praia Grande

São 130m² neste lindo apartamento com 3 dormitórios, perto da praia, ótimo local para moradia.
Confira as demais fotos em nosso site e não perca esta oportunidade.

http://www.novakennedy.com.br/?page=4&Codigo=103103

01 FACHADA - Apartamento em Praia Grande

Segundo FGV, Custo da construção sobe 0,42% em fevereiro

O brasileiro gastou 0,42% a mais paraconstruir no mês de fevereiro, segundo informações do INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção) da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgado nesta quinta-feira (23).

A variação é 0,25 ponto percentual menor do que a registrada em janeiro, quando ficou em 0,67%. Nos últimos 12 meses, o INCC-M, que é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual, tem variação acumulada de 7,93%.

Grupos
O grupo Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,32% este mês, resultado superior ao apurado em janeiro, de 0,27%. Três dos quatro subgrupos de Materiais e Equipamentos apresentaram acréscimos em suas taxas de variação. No caso do subgrupo materiais para estrutura, a taxa foi de 0,29%; em materiais para acabamento, o acréscimo foi de 0,53%; e em equipamentos para transporte de pessoas, a taxa foi de 0,56%. Já materiais para instalação registraram retração de 0,11%.

No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi de 0,43% este mês, percentual menor, frente à taxa de 0,98% verificada no primeiro mês de 2012. Já Serviços ficou em 0,73%, contra 0,68% registrado no mês anterior.

Influências
No geral, as maiores influências positivas para o resultado apurado no mês de fevereiro foram as seguintes: engenheiro (de 1,05% para 1,71%), taxas de serviços e licenciamentos (de 2,09% para 2,82%), servente (de 1,01% para 0,43%), ajudante especializado (de 1,20% para 0,16%) e elevador (de 0,26% para 0,56%).

Por outro lado, as maiores influências negativas foram condutores elétricos (de -0,20% para -1,30%), cimento portland comum (de 0,00% para -0,14%), tubos e conexões de PVC (de 0,31% para -0,20%), tinta a base de PVA (de 0,42% para -0,32%) e tubos e conexões de ferro e aço (de 0,40% para -0,07%).

Capitais
Considerando as sete capitais estudadas pela FGV neste mês, cinco apresentaram aceleração, conforme mostra tabela a seguir:

CidadeJaneiro de 2012 (%)Fevereiro de 2012 (%)
Salvador0,320,45
Brasília0,010,15
Belo Horizonte4,401,45
Recife0,310,27
Rio de Janeiro0,290,58
Porto Alegre0,170,39
São Paulo0,190,20


Fonte - http://migre.me/84EUc


Para maiores informações acesse - http://www.novakennedy.com.br/